29 abril, 2010
20 abril, 2010
18 abril, 2010
*
É tão fácil cair numa desilusão, mas é tão difícil de acordar dela. Não digo que foste apenas mais uma, mas foste a pior delas todas. Medo de nao conseguir crescer contigo, medo de me prender de novo e mais ainda, medo de cair num sitio demasiado profundo, já nao estás presente, como sempre estiveste, já nao vives para ajudar, já nao vives para amar, porque? Se achas que simples palavras mudaram tudo, porque uma, nao pode fazer voltar tudo ao início? É demasiado difícil engolir tudo, mas é fácil passar despercebido. Não é por ser assim e assim, é por que acho o certo, esquecer, para nao ter de pensar numa solução. É terrível, ter de ver tudo a seguir em frente e ver tudo o que passou por detrás, dum sorriso cínico, de uma palavra triste, de um olá distante, custa ver que tudo mudou.
Tornaste-te naquilo em que tinha mais medo, naquilo em que tinha medo de sentir. Não digo que já não vales nada, acredita que vales o mundo, mas para mim será sempre assim, aquilo.
Um amo-te Sincero.
Tornaste-te naquilo em que tinha mais medo, naquilo em que tinha medo de sentir. Não digo que já não vales nada, acredita que vales o mundo, mas para mim será sempre assim, aquilo.
Um amo-te Sincero.
09 abril, 2010
O amor é velho, senta-se
no escuro, prefere não saber
a medida do tempo. O amor?
Talvez nem sequer fizesse
parte do nosso vocabulário.
Mas apenas ele nos chama,
às vezes, para tão perto
de nada. E aceitamos, claro,
essas mãos vazias, um grito
que consiga prolongar a noite.
Perdeu-se, no entanto,
a emoção.
D.G.
no escuro, prefere não saber
a medida do tempo. O amor?
Talvez nem sequer fizesse
parte do nosso vocabulário.
Mas apenas ele nos chama,
às vezes, para tão perto
de nada. E aceitamos, claro,
essas mãos vazias, um grito
que consiga prolongar a noite.
Perdeu-se, no entanto,
a emoção.
D.G.
Subscrever:
Mensagens (Atom)